sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Na direcção

Em direccção do rio
No meio da solidão, eu acenei
Com um crussifixo negro
Indo com esperança de paz enterna
Atravez de todo o caminho vermelho
Com o céu revistido de chamas
Eu implorei para que teu corpo aparecesse
Com um espinho de rosa

Espelhou-se minha alma fria
Minha dor nao se revelava
Tornando se no abismo que eu enfrentei quando vi que tu me deixas te
Com a rosa na chuva
Eu jurei pela lâmina que
Nunca mais acreditaria
Seus pregos escuros de ódeo

Nua em tua cama
Eu me torno a oração da tua solidão
E tu serias sempre o acima de mim?
As ligações da tua inferioridade, onde eu sempre poderia encontrar
Os condifos certos para o teu cofre sagrado

No meu coração existe a prisã sem grades
Tiro a cor durante a visão parcial

domingo, 17 de outubro de 2010

face em face,palavra em palavra,lembrança em lembrança

face em face...reduz a minha voz contra o horizonte. ao som da melodia a solidao explode em teu peito .
dface em face.. reduz a minha voz ao som da viola.
explode minhas lagrimas em sintonia do vazio que traz o teu olhar realçando a cor que se formou na tua pele.
a brisa do teu sopro fica no flutuar do meu cabelo
criando do meu viver esperando o teu ser.
palavra em palavra as lagrimas se formaram.
a minha ilusao ganhou.
palavra em palavra...
o meu coraçao parou.
em chamas te chamou.
querendo te explicar que nada mudou.
em simultaneo sempre te amou nos sussuros baixos querendo..
querndo te abraçar...
na magia que se formou, nas asas que em mim ficou.
no gesto que nada te acolheu e que nada te negouno beij que nada sofreu.
lembrança em lembrança te realça em minha mete nas imagens jogadas em meu corp.
lembrança em lembrança eu quero as letras do teu corpo.
no toque que eu quero sentir e o abraço que unca chegou.
ficando pela lembrança

sábado, 2 de outubro de 2010

Eu amo o teu geito de mentir

Tu só vais ficar ai me olhando, vendo-me acabar por aqui...
Mas eu gosto do geito que dói ficar sem ti..
E tu só vais ficar ai a ouvir-me chorar com lagrimas depressivas..
Nao sei como pode ser mas eu gosto do teu jeito de mentir...
Eu sei que tu nao podes dizer que me amas realmente, mas eu posso dizer qual e a senssao...
Tu me espetas com uma faca de aço e sem me dar opurtunidade de respirar.
Mas eu nao lutarei mais...
Enquanto os teus errros permanecerem eu nao me irei movimentar, se o meu amor é a minha morte
E como se eu estivesse respirando meu odeo e enquanto o meu sofrimento cresce eu gosto mais de sentir...


Eu me afogo nas minhas lagrimas envolvendo minha queda em petas de rosas negras, mas a dor que sinto ressuscita-me envolvendo o teu odeo sobre mim..
Eu amo o seu geito cruel...
Nao vas embora nao...
Eu estou correndo riscos, mas se torna tão louco...
Eu me sinto envergonhada com meu comportamento mas minha loucora chama mais alto..
Eu nao conheço minha propria força!

Mas eu gosto do geito que dói a tua raiva
Tu só me ouves chorar, gritando...
Eu amo o teu geito de mentir
O meu amor por ti é tanto que ja nem consigo respirar...
Tenho sensaçoes que que eles me querem tentar..mas
Eu fujo para a noite adormecida

Eu nunca fiz nada para ferir ninguem mas com essas palavras falsas
Mas tu cuspiste em mim quando meu coraçao estava aberto...
Me jogando no chão, me fazendo ficar perdida nos momentos de loucura em que tu me controlas
E quando tu me dizes que nossos caminhos sao diferentes, eu m sinto como nao te conhecesse
Tu prometeste-me que cuidarias de mim, ao mentir novamente

so me vais ficar a ver me destroindo porque eu gosto do geito que tu me mentes
me ouvires chorando, gritando por ti na noite fechada
eu sei que a tua intença nao era magoar-me mas o meu tempramento ficou descontrolado
Mas o meu sentimento é amor,que se tornou louco
Se tornou explusivo como noite de lua cheia...
Diz-me de novo tuas palavras crueis para que eu possa ir
Despete sobre a calçada da sinceriedade
Conduz a minha voz serena até ti...
Fixando o teu olhar no meu olhar...
E me vejsa apotando tua navalha contra meu corpo
Por muito arrependido que tu estejas nao há uma proxima vez...
Os nossos jogos acabaram assim!

Mas eu gosto do teu geito de mentir, do geito que dói ficar sem ti
E tu vais ficar ai ouvindo-me chorar!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

no livro da morte

no livro da morte eu vejo minhas lembranças do passado... no refrao de cada rasgo que mutilam cada traço da minha liberdade consumindo a eclioicidade do universo.. na melodia de cada rosa usada de cada gota de sangue derramada.. no eco da tua voz eu reparo que tudo para. no livro da minha consideraçao nada importa mais no timbre do meu asfixamento retrata minhas danças norturnas originando lágrimas recheadas de gravidade constante.. cruzando cada dia com o meu ser imaginario... criando imagens de serventia no reino onde so eu governo... na campa onde so eu permaneço enternamente na constituiçao da musica gravada da imagem assassinada recusada escraisada sobre a noite oivindo tua voz gritando no meu canto sussurrando provocando uma tragedia ofensiva

A memória

A memória dura imparável envolve minha mente, revivendo o meu passado cruel provocando minhas lágrimas salgadas…
Vendo que nada mudou desde o adeus e querendo esquecer, as saudades voltam, o aperto não desaparece o consumo desesperante conduz minha alma há superfície da noite…
Procurando os meus retribuístes do meu sorriso retirando minha roupa sobre as magoas de uma vida impulsiva.
Abraçando a noite como nunca antes alguém teria abraçado, procurando os lábios de alguém os lábios quentes e poderosos.
Perco meus gestos sem medo sem fala sem mais nada se não o teu voo riscando o meu mundo
seguindo o brilho dos teus olhos. Minha alma não se liberta não sei das palavras soltas sobre meus cadastros negros, meu amor formou-se em  mímica doce de beijos imaginados em silencio do senhor da noite .
Lágrimas invertidas do ventre riscando terra e mar afastando o caminho do sonho pesado onde tudo completa um espaço curto entre momentos desesperadores ouvindo vozes ecoando sem o timbre do rasgo dos meus cortes como a flecha sem destino próprio.
Clarões dos raios arrancando a escuridão de dentro de mim.
Varões de seres imaginários espancando ate o nascer do sol no meio de tanta escuridão envolvida no pior contraste.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

O Mundo

O Mundo de um Ser fraco como eu...



Esta vingança fica icodicional ate morrer...






Meu coração preto escraviza minha raiva


Minha alma fraca, imaginária e usada






Dentro do meu mundo cheio de escuridao






gostaria de ter alguem que me amasse mas, não ha quem viva...






Esta solidão, e quem mutila o meu coraçao






Ficando imortal como uma alma descontrolada






Envolvente sobre a escuridao






este odeo fica destroindo meu coraçao negro






Ficando cruel depois do adeus






Cruzes, correntes, rosas, facas....










Ficando so, so para sempre morrendo gritando no meu eco profundo!

sonhos crueis

vejo meu lema se descontrolando


o meu corpo ficou paralisado


relembando um sonho cruel


sentindo de volta minhas lagrimas gelidas


que nao vao embora


sentindo o vazio de minha morte


depois das imagens assombradas eu me sinto humilhada


lembrando as lembranças sombrias,sacrificando-me


no meio da escuridao da noite eu me escondo


rastejando com a alma perdida sem espaço para repousar


as lembranças de uns pesamentos assombrados


no grito do meu eco


eu me vej como um ser imaginario