segunda-feira, 20 de setembro de 2010

no livro da morte

no livro da morte eu vejo minhas lembranças do passado... no refrao de cada rasgo que mutilam cada traço da minha liberdade consumindo a eclioicidade do universo.. na melodia de cada rosa usada de cada gota de sangue derramada.. no eco da tua voz eu reparo que tudo para. no livro da minha consideraçao nada importa mais no timbre do meu asfixamento retrata minhas danças norturnas originando lágrimas recheadas de gravidade constante.. cruzando cada dia com o meu ser imaginario... criando imagens de serventia no reino onde so eu governo... na campa onde so eu permaneço enternamente na constituiçao da musica gravada da imagem assassinada recusada escraisada sobre a noite oivindo tua voz gritando no meu canto sussurrando provocando uma tragedia ofensiva

A memória

A memória dura imparável envolve minha mente, revivendo o meu passado cruel provocando minhas lágrimas salgadas…
Vendo que nada mudou desde o adeus e querendo esquecer, as saudades voltam, o aperto não desaparece o consumo desesperante conduz minha alma há superfície da noite…
Procurando os meus retribuístes do meu sorriso retirando minha roupa sobre as magoas de uma vida impulsiva.
Abraçando a noite como nunca antes alguém teria abraçado, procurando os lábios de alguém os lábios quentes e poderosos.
Perco meus gestos sem medo sem fala sem mais nada se não o teu voo riscando o meu mundo
seguindo o brilho dos teus olhos. Minha alma não se liberta não sei das palavras soltas sobre meus cadastros negros, meu amor formou-se em  mímica doce de beijos imaginados em silencio do senhor da noite .
Lágrimas invertidas do ventre riscando terra e mar afastando o caminho do sonho pesado onde tudo completa um espaço curto entre momentos desesperadores ouvindo vozes ecoando sem o timbre do rasgo dos meus cortes como a flecha sem destino próprio.
Clarões dos raios arrancando a escuridão de dentro de mim.
Varões de seres imaginários espancando ate o nascer do sol no meio de tanta escuridão envolvida no pior contraste.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

O Mundo

O Mundo de um Ser fraco como eu...



Esta vingança fica icodicional ate morrer...






Meu coração preto escraviza minha raiva


Minha alma fraca, imaginária e usada






Dentro do meu mundo cheio de escuridao






gostaria de ter alguem que me amasse mas, não ha quem viva...






Esta solidão, e quem mutila o meu coraçao






Ficando imortal como uma alma descontrolada






Envolvente sobre a escuridao






este odeo fica destroindo meu coraçao negro






Ficando cruel depois do adeus






Cruzes, correntes, rosas, facas....










Ficando so, so para sempre morrendo gritando no meu eco profundo!

sonhos crueis

vejo meu lema se descontrolando


o meu corpo ficou paralisado


relembando um sonho cruel


sentindo de volta minhas lagrimas gelidas


que nao vao embora


sentindo o vazio de minha morte


depois das imagens assombradas eu me sinto humilhada


lembrando as lembranças sombrias,sacrificando-me


no meio da escuridao da noite eu me escondo


rastejando com a alma perdida sem espaço para repousar


as lembranças de uns pesamentos assombrados


no grito do meu eco


eu me vej como um ser imaginario

Brinco

Brinco com a minha vida como uma criança brinca com uma boneca.


Brinco com o meu corpo como o homicda brinca com as suas presas.


A suavidade sa noite envolve-me e leva-me para o além fazendo-me sentir fraca nas redondezas da solidao dos meus pensamentos. olho-me no espelho vejo o sorriso de alguem sombrio e cruel. No eco do meu grito consigo ouvir as minhas lágrimas sobre a gravidade talvez amanha meu amor ainda consigas sentir o cheiro da morte sangrenta e miseravel sem do nem piedade...

Sombrio

se eu transportar todas as emoçoes que um anjo transmite eu esconderia todos os meus sentimentos crueis .


tendo a capaxidade misteriosa de conseguir assombrar o teu espaço so com o meu simples chorar.


abrindo o teu coraçao negro... sanguentando os teus sonhos com o teu proprio odeo.


a tua alma misteriosa invade as ruas palavras que me consomem lentamente ate ha morte.


sonhos escravisados pela tua paixao cruel e revoltados pelos espinhos da minha barreira contra a tua solidao.


eu queria a chave do teu cofre da escravidao para as tuas palavras controlar para nao me tornar numa pessoa louca.as minhas forças estam se acabando na porta da escuridao.


eu nao me humilharia aos teus pes nos arredores da tua presençao , rastejando ate ti estivesse chegando silenciosamente ao fim da minha estrada.














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